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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O meu coração esta cheio de ecos,
Bocas infames de noites malditas.
Perfumes intensos de madrugadas perfeitas.
A hora caindo do céu soberana,
Uma estrela tem o azul desfeito.
Intervalo justo, diminuto. Silêncio.
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Noite em que cantava tua boca vermelha,
Pra a mais perfeita harmonia ecoar,
Uma potência matemática,
E o som de uma estrela.
A unidade sublime,
E o que antes dela havia.
Alcançam o coração,
O corpo e meu sangue.
A hora em conforme perfeito com a melodia
Rompeu adentro do tempo,
Correndo sempre...
-- Ah! Hilda a tua alma é eterna.