Páginas

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Noite em que cantava tua boca vermelha,
Pra a mais perfeita harmonia ecoar,
Uma potência matemática,
E o som de uma estrela.
A unidade sublime,
E o que antes dela havia.
Alcançam o coração,
O corpo e meu sangue.
A hora em conforme perfeito com a melodia
Rompeu adentro do tempo,
Correndo sempre...
-- Ah! Hilda a tua alma é eterna.

Nenhum comentário:

Postar um comentário